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A proteína de soro é produzida a partir de leite de vaca, que contém aproximadamente 80% de caseína e 20% de outras proteínas
Se olhar para um iogurte quando o abre, verá na parte superior do iogurte uma mancha de água esbranquiçada, este é o soro de leite.
Este soro é uma proteína de alta qualidade, o que significa que possui todos os aminoácidos, incluindo todos os aminoácidos essenciais. Portanto, o facto de ter todos os aminoácidos e poder ser administrado rapidamente torna-a uma das melhores proteínas a consumir após o exercício.
À pergunta, se todos os atletas devem tomar suplementos de proteínas de soro de leite, a resposta é NÃO, a menos que seja necessário.
Para certas pessoas que não são atletas, devido às suas necessidades ou por conveniência, podem tomar, além de que é uma boa alternativa para manter regimes hiperproteícos e ajudar nos momentos de fome, para aqueles que tem de perder peso. Se tiver um plano alimentar estruturado e normo-ponderal, não seria necessário adicioná-lo à sua dieta.
Dos tipos de proteínas que podemos encontrar no mercado, nós temos:
1 – Proteína de soro de leite concentrada;
2 – Proteína de soro de leite isolada;
3 – Proteína de soro de leite hidrolisada;
Qual destas consomes habitualmente? Conte-me e ajude-me a partilhar!
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Sugestões para iniciares o teu caminho de alimentação consciente
Queres começar a comer de forma mais consciente e não sabes por onde começar?
Não há problema, aqui estão os passos que precisas de seguir para começar:
1️ Planeia as tuas refeições e poupa tempo;
2 Cozinha em casa;
3 O que se vê, é o que se come! Por isso tem sempre à mão petiscos saudáveis (fruta, super-alimentos, nozes);
4 Começa devagar, ao teu próprio ritmo, estabeleça pequenos objetivos. Há muita informação sobre a alimentação consciente, não exija fazer tudo de uma só vez, é um processo;
5 Adicione especiarias às suas refeições, liberam aromam que atuam sobre a memória e os recetores cerebrais, além de aumentar os seus antioxidantes e assim terá anti-inflamatórios naturais;
6 Incorpore o consumo de vegetais e frutas orgânicos, isentos de pesticidas;
7 Beba água suficiente por dia. Sumos e refrigerantes? NÃO, evite-os!
8 Evite comprar alimentos ultra-processados por razões de saúde e ambientais (por causa da embalagem);
Guarde a publicação para tê-la sempre à mão e partilhe-a com quem achar que também precisa de um impulso!
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O hiperinsulinismo congénito é uma condição em que existem níveis anormalmente elevados de insulina, que é uma hormona produzida pelas células beta do pâncreas, que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue.
Devido aos altos níveis de insulina, as pessoas com esta doença têm episódios frequentes de baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) que também podem ocorrer depois de comer.
Em bebés e crianças pequenas, estes episódios caracterizam-se pela falta de energia (letargia), irritabilidade, ou dificuldade de alimentação. Os episódios repetidos de hipoglicemia aumentam o risco de complicações graves, tais como dificuldades respiratórias, convulsões, incapacidade intelectual, perda de visão, danos cerebrais e coma.
A gravidade e o início destes episódios varia, mesmo entre membros de uma mesma família. Em cerca de 60% dos casos, os episódios começam no primeiro mês de vida e são muito graves, mas noutros casos, começam mais tarde, e os sintomas são ligeiros.
As formas de herança podem variar em função das formas da doença e do gene mutante:
Forma Difusa: é frequentemente herdada de forma autossómica recessiva, e menos frequentemente, de forma autossómica dominante;
Forma focal: A herança da forma focal é mais complexa, sendo dominante mas nem sempre manifestando a doença, pois para a maioria dos genes, ambas as cópias são activadas em todas as células, mas para um pequeno subconjunto de genes, uma das duas cópias é desativada (inativada);
Conhecia esta doença que está associada a factores genéticos e dietéticos?
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A resposta curta é: AMBOS!
São proteínas excelentes, mas se estiver num plano de dieta ou estiver grávida, a amamentar, vegetariana ou tiver uma condição cardiovascular, deve ler:
Ir para peixes oleosos: sendo mais gordos, as vitaminas lipossolúveis como D, E e A predominam. Têm pelo menos 6% de gordura (os normais 8 a 15%), pelo que 100 gramas contêm entre 120 e 200 calorias.
São ricos em ácidos gordos (ómega-3 completo) para controlar os níveis de colesterol e prevenir os riscos cardiovasculares ou circulatórios.
Alguns peixes azuis são: Salmão, atum, sardinha, truta, anchova, etc…
Ir para o peixe branco: menos gordura e mais vitaminas B, incluindo uma abundância de vitamina B12. Por esta razão, é comum encontrar este peixe numa dieta ovo-lacto vegetariana, porque pode dar-lhe aquele valor nutricional perfeito. Além disso, é ideal cozê-los no forno para ajudar a controlar os níveis de colesterol.
Alguns peixes brancos são: Pescada, bacalhau, dourada, tamboril, pregado, etc…
Lembre-se: Mercúrio e outros poluentes no mar podem acumular-se nos peixes. Alguns peixes grandes como o atum rabilho ou o espadarte podem reter quantidades muito elevadas de mercúrio, por isso não o aconselho a consumir estes peixes se estiver grávida ou a amamentar.
Que tipo de peixe é o seu preferido? Ou é mais de outro tipo de proteína?
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- Açúcar e farinhas refinadas;
- Gorduras saturadas e trans,
- Consumo excessivo de carne vermelha;
- Salsichas e carnes processadas;
- Excesso de gorduras ómega-6;
- Óleos vegetais hidrogenados;
- Glúten e outros cereais:
- Edulcorantes artificiais em excesso;
- Excesso de álcool;
Mas para além destes, há 4 outros cúmplices, igualmente ou até mesmo mais perigosos.
Estilo de vida sedentário: pessoas que NÃO fazem pelo menos 30 minutos de actividade física moderada pelo menos 5 dias por semana, ou que andam menos de 5.000 passos por dia e passam a maior parte do seu dia sentadas;
Stress e ansiedade: pessoas que são aceleradas, ansiosas, preocupam-se demasiado com o futuro, pensam demasiado, não descansam ou relaxam e agem como se um leão africano as perseguisse a toda a hora. Além daquelas que têm relações tóxicas e não se sentem valorizadas. Tudo isto afecta o organismo;
Insónia ou sono deficiente: pessoas que vão para a cama muito tarde, acordam várias vezes durante a noite, dormem menos de 6 horas por noite, não caem em fases de sono profundo e acordam no dia seguinte sem energia e cansadas;
Apatia e ignorância: pessoas que não fazem ideia do que possa estar a acontecer dentro do seu corpo, ou que não estão interessadas. Porque ainda não têm uma doença declarada e estão habituados a viver com dor, inflamação e dores. Estão demasiado ocupados a tentar sobreviver no mundo;
Identifica-se com algum delas?
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A nossa saúde começa com o que comemos, porém, para o nosso sistema digestivo não é tão fácil digerir todos os alimentos, há alguns que devido à sua composição podem ser mais difíceis de digerir e podem até causar desconforto estomacal como flatulência, dores, sensação de inchaço e peso.
Se já te aconteceu, deves evitar comer:
- Picante. Sim, podes adorar, mas não é o melhor amigo do teu estômago, ele aumenta a produção de sucos digestivos e causam irritação nas membranas mucosas;
- Fast food. Delicioso para alguns, mas abundante, rico em gordura e são uma bomba para o nosso aparelho digestivo;
- Milho. Se tens um estômago delicado, deves evitar o seu consumo porque é difícil de digerir. Geralmente, produz gases.
- Laticínios. Rico em minerais e propriedades, o alto consumo deste poderá levar a problemas estomacais, para quem tem intolerância à lactose. Quando há problemas para digerir laticínios, o estômago fica inflamado e pode causar diarreia.
- Brócolos e couve-flor. Super saudável, mas digeri-los leva tempo, então mastigue-os bem, podem produzir gases.
Se costuma ter sintomas que o incomodam, o ideal é ir a um especialista para lhe dar instruções sobre como cuidar do seu sistema digestivo.
