O que te faz engordar?

O que te faz engordar?

MITOS:

  • NÃO TOMAR O PEQUENO-ALMOÇO;
  • COMER GORDURAS;
  • COMER FRUTAS;
  • COMER CARBOHIDRATOS;
  • COMER À NOITE;

REALIDADE:

  • EXAGERAR AS QUANTIDADES;
  • ESTAR EM STRESS E NÃO DORMIR;
  • SER SEDENTÁRIO;
  • ABUSAR DE AÇÚCAR E ALIMENTOS PROCESSADOS;

Porque gosto de vos fornecer informações que vos ajudarão a tomar melhores decisões, eis alguns mitos e factos sobre as razões que nos levam a engordar.

Lembre-se que não há nada melhor do que uma dieta equilibrada e atividade física diária para o manter saudável.

Quer esteja à procura de um objetivo específico de perda de peso ou perda de gordura, ganho muscular, ou qualquer outro, é melhor ser acompanhado por um nutricionista profissional.

Sabem que estou apenas a uma mensagem de distância, por isso, sintam-se à vontade para contatar-me!

A Leptina

A Leptina

Leptina é uma hormona que é lançada em pelo tecido adiposo e pode ajudar a regular o sobrepeso.

Esta proteína está envolvida no controlo do apetite, ajuda a eliminar a gordura e acelera o metabolismo.

Curiosamente, são pessoas obesas que têm níveis elevados de leptina; e, embora possam não o saber, pode ser utilizado para reduzir a gordura.

Leptina ajuda na regulação de funções e diferentes fases, por exemplo,a entrar na puberdade. Estimula a função gonadal, modifica a assimilação de alimentos e glicose, e ajuda na distribuição lipídica nos músculos. Algumas pessoas com Obesidade desenvolvem resistência a esta proteína. É necessário verificar que níveis estão presentes no corpo. A Leptina tem uma acção complexa, e as formas de estimular a sua produção devem ser consideradas.
O aconselhamento médico apropriado é inevitável.

O que fazer?
Evitar o jejum por mais de 12-14 horas; os níveis caem após esse tempo. Fazer exercício regular estimula a acção desta hormona. Evite dietas que restringem a maioria dos alimentos; o nutricionista determinará o que comer e o que não comer.
Controlar o stress para proteger a função celular. evitar beber
bebidas alcoólicas frequentemente, uma vez que existe uma tendência para consumir produtos ricos em gorduras saturadas, afectando o equilíbrio energético que desencadeia alterações hormonais.

Dormir pelo menos 7 horas regula esta proteína. Pouco descanso provoca alterações hormonais. Por exemplo, o estímulo descontrolado para comer em excesso à noite está relacionado com a ansiedade, o que leva a uma interrupção na produção de leptina.

A chave é um estilo de vida ativo, aproveitando ao máximo os benefícios desta hormona.

Porção vs Ração

Porção vs Ração

Diferença entre porção e ração

RAÇÃO
O TAMANHO TOTAL dado num alimento.

Exemplo: gramas, miligramas, peças por embalagem, uma chávena, uma onça, etc.

PORÇÃO
O tamanho do alimento que é sugerido para ser consumido a partir da dose. Por outras palavras, é uma parte da dose.

Sabe qual é a diferença entre ração e porção?

O Prato Bariátrico

O Prato Bariátrico

O Prato bariátrico é uma excelente ferramenta para os pacientes após a cirurgia bariátrica, porque após a cirurgia, uma das coisas mais importantes é manter porções equilibradas e variedade alimentar.

Para isso, o prato bariátrico ajuda-o a fazer uma distribuição adequada dos grupos alimentares a serem consumidos no momento da sua dieta e assim manter um equilíbrio nutricional.

É importante mencionar que o prato bariátrico começa a ser utilizado na fase 4 da dieta bariátrica ou na fase de alimentação saudável, uma fase em que o paciente progride para uma dieta rica em proteínas, pobre em gorduras saturadas e açúcares simples, com cereais integrais.

Sabia sobre o prato bariátrico?

Monitorização nutricional

Monitorização nutricional

Monitorização Nutricional do Paciente Bariátrico.

  1. Preparação e otimização do paciente antes da cirurgia, com toda a informação de que este possa necessitar e um plano nutricional individualizado;

2. Dieta progressiva pós-cirúrgica (líquida,pastosa, mole e sólida);

3. Monitorização da perda de peso e da composição corporal;

4. Acompanhamento personalizado;

5. Controlo analítico e suplementação de vitaminas e minerais;

6. Incentivo à actividade física adaptada à situação do paciente;

7. Análise da tolerância alimentar e qualidade de vida;

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